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Sérgio Sá Leitão - Ministro de Estado da Cultura


Sergio Sá Leitão - Foto: Acácio Pinheiro/Ascom MinC

O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, 51 anos, é jornalista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com pós-graduado em E-business pelo IBMEC (atual Insper) e em Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo (USP).


Foi secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro entre 2012 e 2015 e diretor-presidente da RioFilme de 2009 a 2015. Também já assessorou a Presidência do BNDES, onde coordenou a criação do Departamento de Cultura. Foi membro do Conselho Petrobras Cultural, vice-presidente da Comissão Interamericana de Cultura (OEA) e vice-presidente da Associação das Distribuidoras Brasileiras (Adibra). Participou da criação do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e da elaboração da Lei 12.485, que regulamenta a TV paga no Brasil.


É professor do Curso de Direito do Entretenimento da UERJ e deu aula na UFRJ, na UniverCidade e na Universidade Veiga de Almeida. Participa habitualmente como conferencista em diversos eventos no Brasil e no exterior, abordando temas como economia criativa, indústria do entretenimento e indústria do audiovisual. Também integrou o Conselho da Fundação OndAzul, ONG ambientalista criada por Gilberto Gil. Foi o responsável pela criação do CineCarioca Nova Brasília, o primeiro cinema 3D em uma favela brasileira (e também a sala com a maior taxa de ocupação no país), entre outros projetos.


Na iniciativa privada, foi consultor de várias empresas e trabalhou na Clear Channel Entertainment (hoje Live Nation), na Rio Bravo Investimentos, na Folha de S.Paulo, no Jornal do Brasil e no Jornal dos Sports. Foi sócio da produtora Solar Filmes, da editora AgitProp e da agência de design 20/01. Realizou diversos curtas, DOCs, clipes, comerciais, institucionais e exposições de fotografia.


Em sua primeira passagem pelo MinC de 2004 a 2006, Sá Leitão foi chefe de gabinete do MinC durante a gestão do ex-ministro Gilberto Gil e secretário de Políticas Culturais. Tomou medidas importantes, como a criação do Programa de Economia da Cultura e o desenvolvimento de um mapeamento da economia da cultura. Coordenou ainda o Programa de Apoio à Exportação de Música (Pró-Música), lançado para estimular a difusão da música brasileira no exterior, por meio de divulgação, geração de negócios e estímulo à demanda. Todas as ações foram identificadas pela marca 'Música do Brasil'. Também foi o responsável pelo programa CulturaPrev, um Fundo de Pensão para os Trabalhadores da Cultura, que busca atender as necessidades específicas dos trabalhadores da cultura para garantir sua proteção social.




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